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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Balões a gás sobre Essen



Balões a gás apresentam algumas dificuldades, principalmente envolvendo altos custos com gás e manutenção, além
de transportar o envelope cesto e equipamento há a necessidade do transporte dos cilindros de gás ou inflar nas
proximidades de um fornecedor de gás, toda a logística do vôo deve ser preparada com muita antecedência. O
processo de inflagem é demorado e a equipe de balonismo necessita mais treinamento para operar com segurança os
gases que nem sempre é o hélio sendo também usado hidrogênio e amônia que alem de inflamável é altamente tóxico
o lado bom é que os vôos costumam durar horas ou dias . O piloto tem que fazer um cálculo bastante preciso do gás
no envelope, peso dos equipamentos e tripulação e o lastro que deve levar para a duração do vôo planejado, pois o controle
vertical que ocorre de duas maneiras para subir ele deve largar o lastro e aliviar o peso usam-se areia ou agua e para a
decida abre-se a válvula e solta-se o gás na atmosfera, como essas correções de altitude são lentas balões a gás
normalmente voam mais alto minimo 500 metros principalmente durante as horas de insolação mais forte quando há
ocorrência de turbulências. O envelope em forma de esfera, inflada com um dos gases, hidrogênio, hélio ou amônia.
Na parte superior do envelope à uma válvula que é usada para controlar a subida do balão permitindo que um pouco de
gás escape durante a aberta. Alguns dos balões os mais novos têm uma válvula do pára-quedas a pressão
mantém a válvula no lugar. O piloto espera até escutar o som do fluxo do gás e da vibração das linhas do pára-quedas
para saber quanto gás foi exalado.A maioria de balões modernos de gás têm um ou dois pontos de deflação na parte
superior do envelope que são abertos na hora da aterragem para um esvaziamento rápido para não ser arrastado pelo
vento. O apêndice é uma válvula na parte inferior do balão usado para encher o balão com gás e também usado
para diminuir a pressão interna durante o dia . Muitos dos balões modernos de gás têm um painel lateral (rip panel),
que é puxada para ajudar a exalar rapidamente o gás para desinflar maios rapidamente o balão, durante um vento
forte ou uma situação de emergência.Foto Oliver.S ( Para ampliar esta imagem clique nela)

20 anos da queda do Muro de Berlim, marco da reunificação do país após 40 anos dividido


A capital alemã será o centro das atenções do mundo na próxima segunda-feira, quando celebrará os 20 anos da queda do Muro de Berlim, marco da reunificação do país após 40 anos dividido em dois regimes - capitalista ao oeste e socialista ao leste.

O governo alemão promete realizar uma enorme "festa da liberdade" que vai reunir os líderes das grandes potências. As celebrações lembram o clímax da lenta desintegração dos regimes comunistas da Europa Oriental e da censura histórica, após meio século de confrontos entre blocos hostis.

Na noite de 9 de novembro de 1989, o mundo assistiu incrédulo ao espetáculo de milhares de alemães orientais apertando as mãos dos compatriotas no Ocidente, após a inesperada abertura das passagens. O muro começava a ruir a golpes da população.

Na segunda-feira, a chanceler Angela Merkel, que cresceu na ex-Alemanha Oriental e cuja carreira política começou com a queda do Muro, receberá diplomatas e líderes mundiais na famosa festa no Portão de Brandemburgo. Nesta semana, ela revelou que, por estar em uma sauna com um amigo, não acompanhou os primeiros momentos da queda do Muro.



Na cerimônia, "todos os países da União Européia estarão representados", afirmou o governo alemão.

Também são esperados líderes das antigas potências que ocuparam a cidade, como o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, além dos presidentes francês e russo, Nicolas Sarkozy e Dmitri Medvedev, respectivamente. Os Estados Unidos serão representados pela secretária de Estado, Hillary Clinton. O presidente da Comissão Européia, José Manuel Barroso, também confirmou presença. Estão agendadas ainda reuniões bilaterais para discutir temas como o Afeganistão, Irã e futuras posições da União Européia.

Entre os ilustres convidados são esperados o último líder soviético, Mikhail Gorbatchev, e o ex-líder anticomunista polonês Lech Walesa. Ainda haverá um concerto ao ar livre da orquestra da Staatsoper de Berlim, com o maestro argentino-israelense Daniel Barenboim.

Dominó

As autoridades alemãs e estrangeiras discursarão diante de milhares de dominós de 2,50 metros de altura que vão cair por dois quilômetros para simbolizar a queda do Muro que dividiu Berlim por 28 anos desde 1961.O governo alemão divulgou ainda que haverá queima de fogos e shows, além de uma gigante corrente humana que irá marcar o antigo traçado do Muro.

O dia começará com um ato ecumênico na Igreja do Getsemani, o ex-centro da dissidência em Berlim Oriental. Angela Merkel e outras personalidades políticas, em seguida, irão cruzar a ponte Bornholmer Strasse, onde ficava um dos primeiros postos a ser aberto em 1989.

A cidade aguarda a presença de 100.000 pessoas para as festividades da noite, "se o tempo estiver bom". Se a chuva der uma trégua na capital alemã, esperam-se mais visitantes do que 1999, durante as comemorações dos dez anos da queda do Muro, quando apenas 30.000 dos 100.000 esperados enfrentaram a chuva e o frio para assistir a uma celebração sóbria, longe da alegria prometida. Os hotéis, pelo menos, já estão tomados por hordas de turistas e jornalistas de todo o mundo.

Fonte:Redação Yahoo! Brasil, com AFP :

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